(foto de minha autoria)
Acordando todos os poderes da ausência… encostei-me a ti e descobri que com o acordar da erva, a minha voz canta em rios mansos, palavras difíceis que temi dizer-te, e que exigem ser ditas porque a cada dia que passa, mais me recosto nos contornos suaves do teu nome fazendo de ti meu agasalho; ternura do que vou vestindo!
Por esta volúpia interminavelmente louca...
Acredita… é mesmo verdade…
Eu amo-te!
Um comentário:
não são palavras que estão aqui, mas um profundo e verdadeiro sentimento
com sangue se apaga, com sentimento escreves
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